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Você sabia que a origem da malhação do Judas, que acontece ás sexta-feiras santas de todos os anos, é uma prática religiosa pagã, cruel e antissemita?...

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História do Antissemitismo
História do Antissemitismo

História do Antissemitismo

Malhação do Judas é Prática Antissemita 

Você sabia que a origem da malhação do Judas, que acontece ás sexta-feiras santas de todos os anos, é uma prática religiosa pagã, cruel e antissemita?

Pois é, tudo começou nos primeiros Séculos quando a  igreja cristã passou a pertencer ao Estado romano. Os padres e outros líderes incitavam o povo á perseguirem os judeus, afirmando que eles deveriam sofrer por haverem matado Jesus. Como na sexta-feira, segundo a fé romana, relembra-se a morte de Cristo, seria justo que um judeu apanhace por causa da traição "pois todo judeu é falso e traidor, como foi Judas" assim afirmavam.

Motivados por tais argumentos e movidos por violenta religiosidade, muitos cristãos saiam  às ruas em busca de uma vítima, e quando encontravam algum judeu o  espancavam até a morte e logo após seguiam às Sinagogas e as queimavam, em vingança a traição de judas/judeus.


História 

história do antissemitismo, isto é, das ações hostis ou discriminatórias contra os judeus - tanto como grupo religioso quanto étnico - remonta a muitos séculos no passado. O anti-semitismo já foi chamado de "o mais duradouro dos ódios."


Antigüidade

Registraram-se diversos exemplos de antipatia em relação aos judeus e ao judaísmo durante a Antiguidade. Os soberanos gregos que dominaram a Judeia, por exemplo, dessecraram religiosas judaicas, como a circuncisão, a observância do Shabbath e o estudo dos livros religiosos judaicos. Durante o século III a.C. registraram-se diversos tumultos antijudaicos em Alexandria, no Egito, e o filósofo Fílon descreveu um ataque a judeus, na mesma cidade, na qual milhares teriam morrido. Diversas declarações exibindo preconceitos contra judeus e sua religião podem ser encontradas nas obras de muitos escritores pagãos gregos e romanos.

Primeiras animosidades contra os judeus

As primeiras ocorrências de anti-semitismo ainda são motivos de discussões entre os estudiosos. Diversos escritores se utilizam de definições diferentes de anti-semitismo. Os termos "anti-semitismo religioso" e "antijudaísmo" foram utilizados para se referir à animosidade direcionada contra o judaísmo como religião, em vez de dirigida contra os judeus como povo ou grupo étnico.

Alguns estudiosos mantém o ponto de vista de que o anti-semitismo teria sido difundido pela primeira vez pelos gregos, ao espalharem os preconceitos dos egípcios, que já eram evidenciados pelos escritos antijudaicos do sacerdote Maneto3 Já na Antigüidade registrou-se a hostilidade comumente encontrada pelos judeus na diáspora, e o filósofo judeo-helênico Fílon descreveu em sua obra Flaccus um ataque aos judeus de sua cidade, Alexandria, em 38 d.C., no qual milhares de judeus foram mortos,5 possivelmente instigado pelas descrições dos judeus como misantropos. Esta animosidade específica contra os judeus, no entanto, deve ser diferenciada do preconceito que os gregos já mantinham contra os grupos e povos que eles consideravam 'bárbaros' - entre os quais os judeus.

Alguns dos primeiros exemplos de sentimentos antijudaicos remontam à Alexandria do século III a.C..8 Hecateu de Abderahistoriador grego, referindo-se aos judeus, escreveu que Moisés, "em memória do exílio de seu povo, lhes instituiu um estilo de vida misantrópico e inospitaleiro." Segundo Maneto, sacerdote e historiador egípcio, os judeus seriam leprosos egípcios que haviam sido expulsos, e que haviam sido instruídos por Moisés a "não adorar os deuses". Os mesmos temas aparecem nas obras de QuerêmonLisímacoPosidônioApolônio Mólon, e até mesmo em Apião e TácitoAgatárquides de Cnido escreveu sobre as "práticas ridículas" dos judeus e do "absurdo de sua Lei", fazendo uma referência zombatória a como Ptolomeu Lagopôde invadir Jerusalém em 320 a.C. porque seus habitantes estariam observado o sabá.

Império Romano

As relações entre os judeus e o Império Romano, que ocupava sua terra, foram inicialmente antagonísticas, e resultaram em diversas rebeliões e revoltas. De acordo com Suetônio, o imperador Tibério expulsou de Roma os judeus que haviam emigrado para a cidade. O historiador inglês do século XVIIIEdward Gibbon identificou um período mais tolerante, que se iniciou ao redor de 160 d.C..

Já se estimou que os judeus correspondiam a cerca de 10% da população total do império; a partir desta cifra, calculou-se que se fatores como os pogroms e as conversões não tivessem ocorrido, existiriam 200 milhões de judeus no mundo atualmente, no lugar dos atuais 13.

Quando o reino judaico foi absorvido pelo Império Romano, as relações entre o povo judeu e os soberanos romanos passaram a ser cada vez mais problemáticas, e eventos como as guerras travadas na Judeia ajudaram a gerar uma visão cada vez mais negativa dos judeus, tanto entre os imperadores como entre o próprio público romano.

Em 19 d.C. o imperador Tibério expulsou de Roma os judeus estabelecidos na cidade. Suetônio conta que Tibério "suprimiu todas as religiões estrangeiras… Distribuiu os jovens judeus, sob o pretexto de servirem ao exército, por todas as províncias notórias pelo seus climas pouco saudáveis; e expulsou da cidade o resto dos integrantes daquela nação, bem como aqueles que eram prosélitos, sob pena de escravidão vitalícia, se se recusassem a obedecer as ordens." Flávio Josefo, em suasAntigüidades Judaicas, também nota que Tibério "ordenou que todos os judeus fossem banidos de Roma", levando "quatro mil homens consigo, que enviou à ilha da Sardenha; e puniu um grande número deles, que haviam se recusado a tornar-se soldados sob o pretexto de seguir as leis de seus antepassados. Assim os judeus foram expulsos da cidade …" Dião Cássio também escreveu, sobre Tibério: "À medida que os judeus começaram a migrar para Roma em grandes números, e converteram muitos dos nativos aos seus costumes, ele baniu a maior parte deles." Foram feitas algumas tentativas de compreensão da animosidade de Tibério em relação aos judeus; sem entrar em maiores detalhes, Fílon de Alexandria relata que oliberto Sejano, homem de confiança de Tibério, era um dos principais inimigos dos judeus. Como esta passagem foi escrita depois da morte de Tibério, e Fílon não teve qualquer pudor em criticar postumamente o sucessor de Tibério, Calígula, fica ainda mais evidente o papel que Sejano pode ter tido nestas perseguições.

Gibbon divide a atitude dos romanos em relação aos judeus em dois períodos; o primeiro, do reinado de Nero (37 a 68 d.C.) ao de Antonino Pio (86 a 161), ele chama de "Espírito rebelde dos judeus":

[…] os judeus descobriram a feroz impaciência do domínio de Roma, que repetidamente eclodiu nos mais furiosos massacres e insurreições.

A este seguiu-se o período da "Tolerância da religião judaica":

[…] o tratamento gentil mitigou o temperamento severo dos judeus. Despertos de seu sonho de profecia e conquistas, assumiram o comportamento de súditos pacíficos e industriosos.

Durante a Revolta de Bar Kokhba, no século II, os soldados romanos assassinaram muitos judeus. Alguns autores argumentaram que a política romana prefigurou o anti-semitismo europeu, citando como exemplo o fato de que Roma recusou-se a conceder permissão para que o Templo de Jerusalém fosse reconstruído, após sua destruição em 70 d.C., ocorrido durante a repressão de uma das muitas revoltas judaicas, além das taxas que foram impostas ostensivamente aos judeus no mesmo período, para financiar a construção do templo de Júpiter Capitolino e da alteração do nome da Judeia para Syria Palaestina. Outros estudiosos, no entanto, argumentam que Roma suprimiu revoltas em todos os territórios que conquistou, que a expulsão decretada por Tibério foi de "todas as religiões estrangeiras", e que Roma não teve como alvo único os judeus. Não só os judeus não foram eliminados pelos romanos, como judeus na diáspora recebiam privilégios que não eram concedidos a outros grupos dentro do imperio: ao contrário dos cristãos do mesmo período, por exemplo, tinham o direito de manter seus costumes e sua religião, em vez de serem obrigados a se acomodar aos costumes e religião ditados pelas cidades nas quais residiam. Em 70 d.C. ainda existem exemplos de algumas cidades enviando petições recusadas pelo imperador, solicitando que os privilégios judaicos fossem rescindidos; embora Adriano tenha banido a circuncisão juntamente com a castração, considerando-as como formas de mutilação aplicadas normalmente a um indivíduo sem o seu consentimento. Após protestos, os judeus acabaram por ser isentos desta lei..

Novo Testamento e cristianismo arcaico

Embora a maior parte do Novo Testamento tenha sido escrito por judeus que se tornaram seguidores de Jesus, existem diversas passagens do livro que foram interpretadas como anti-semitas, ou que foram utilizadas para propósitos anti-semitas:

  • Jesus diz, ao falar com um grupo de : "Bem sei que sois descendência de ; contudo, procurais matar-me, porque a minha palavra não entra em vós. Eu falo do que vi junto de meu Pai, e vós fazeis o que também vistes junto de vosso pai. Responderam, e disseram-lhe: Nosso pai é Abraão. Jesus disse-lhes: Se fósseis filhos de Abraão, faríeis as obras de Abraão. (…) Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira. Mas, porque vos digo a verdade, não me credes. Quem dentre vós me convence de pecado? E se vos digo a verdade, por que não credes? Quem é de Deus escuta as palavras de Deus; por isso vós não as escutais, porque não sois de Deus." ( 8:37-39, 44-47) fariseusAbraãoEvangelho segundo João
  • Santo Estevão, ao falar diante do conselho de uma sinagoga, pouco antes de sua execução: "Homens de dura cerviz, e incircuncisos de coração e ouvido, vós sempre resistis ao Espírito Santo; assim vós sois como vossos pais. A qual dos profetas não perseguiram vossos pais? Até mataram os que anteriormente anunciaram a vinda do Justo, do qual vós agora fostes traidores e homicidas; Vós, que recebestes a lei por ordenação dos anjos, e não a guardastes." (Atos dos Apóstolos 7:51-53)
  • "Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo." (Apocalipse 3:9)

Alguns estudiosos bíblicos apontaram que tanto Jesus como Estevão são mostrados como judeus falando a outros judeus, e que seu uso de acusações genéricas contra Israel é emprestada de profetas judaicos anteriores, como Moisés (por exemplo, Deuteronômio, 9:13-14; 31:27-29; 32:5; 20-21; Livro dos Reis, 17:13-14; Isaías, 1:4; Oséias, 1:9, 10:9). Jesus também chama seu próprio discípulo Pedro de 'Satã' (Evangelho segundo Marcos, 8:33). Outros acadêmicos afirmam que versos como estes refletem as tensões judaico-cristãs que estavam surgindo no final doséculo I e início do século II, que se originaram no período posterior à morte de Jesus. Atualmente praticamente todas as denominações cristãs retiram a ênfase em versos como estes ou interpretam-no de maneiras que rejeitem o uso que lhes foi feito por anti-semitas.

 

O Pai do Protestantismo e suas Declarações Antissemitas

Martin Luther Escreveu em 1543 um Livro Initulado:Sobre os Judeus e Suas Mentiras

O Tratado

Lutero escreve que aqueles que continuam aderindo ao Judaísmo "devem ser considerados como sujeira.", escreveu ainda que eles são "cheios de fezes do diabo ... que eles chafurdam como um porco"  e a sinagoga é "uma prostituta incorrigível" Ele argumenta que as suas sinagogas e escolas devem ser incendiadas, os seus livros de oração destruídos, rabinos proibidos de pronunciar sermões, casas arrasadas, e propriedade e dinheiro confiscados. Eles não devem ser tratados com nenhuma clemência ou bondade, não permitir nenhuma proteção legal, e esses "vermes venenosos" devem ser dirigidos a trabalho forçado ou expulsos para sempre. Ele também parece tolerar o assassinato de Judeus, escrevendo "temos culpa em não matá-los." 


Trechos

“(…) Finalmente, no meu tempo, foram expulsos de Ratisbona, Magdeburgo e de muitos outros lugares… Um judeu, um coração judaico, são tão duros como a madeira, a pedra, o ferro, como o próprio diabo. Em suma, são filhos do demônio, condenados às chamas do Inferno. Os judeus são pequenos demônios destinados ao inferno.” 

“Queime suas sinagogas. Negue a eles o que disse anteriormente. Force-os a trabalhar e trate-os com toda sorte de severidade … são inúteis, devemos tratá-los como cachorros loucos, para não sermos parceiros em suas blasfêmias e vícios, e para que não recebamos a ira de Deus sobre nós. Eu estou fazendo a minha parte.” 

“Resumindo, caros príncipes e nobres que têm judeus em seus domínios, se este meu conselho não vos serve, encontrai solução melhor, para que vós e nós possamos nos ver livres dessa insuportável carga infernal – os judeus.” 

"Eles (Judeus) nos tiram bens e dinheiro pela usura e onde podem aplicam ardilosos truques, ainda proclamando que todo mal a nós causado, é agradável aos olhos de Deus. Os pagãos nunca fizeram coisas semelhantes, a não ser quando possuídos pelo demônio, como o são todos os judeus.".


Controvérsias

O tratado ainda gera várias controvérsias principalmente no que diz respeito a supostas influências que os escritos antissemitas de Lutero exerceram sobre as doutrinas racistas do regime nazista, bem como no antissemitismo alemão. A visão acadêmica prevalecente desde a Segunda Guerra Mundial é que o tratado exerceu uma grande influência na atitude da Alemanha em direção aos seus cidadãos judeus nos séculos entre a Reforma e o Holocausto. Quatrocentos anos depois que foi escrito, os Nacionais-Socialistas expuseram Sobre os judeus e suas mentiras durante seus comícios e reuniões em Nuremberg, e a cidade de Nuremberg apresentou uma primeira edição a Julius Streicher, editor do jornal Nazista Der Stürmer, o jornal que o descreve como o tratado mais radicalmente antisemítico já publicado. 

O renomado historiador Michael H. Hart afirma que Lutero “embora se rebelasse contra a autoridade religiosa, poderia ser extremamente intolerante com quem dele discordasse em assuntos religiosos. Possivelmente foi devido em parte à sua intolerância o fato de as guerras religiosas terem sido mais ferozes e sangrentas na Alemanha do que, digamos, na Inglaterra. Além disso Lutero era feroz anti-semita, tendo talvez, a extraordinária virulência de seus escritos sobre os judeus preparado o caminho para o advento de Hitler na Alemanha do século XX”. O próprio Hitler em seu Mein Kampf considerou Lutero uma das três maiores figuras da Alemanha, juntamente com Frederico, o Grande, e Richard Wagner. Em seu livro Why the Jews? (Por Que os Judeus?), Dennis Prager e Joseph Telushkin escrevem: “[...] os escritos posteriores de Lutero, atacando os judeus, eram tão virulentos que os nazistas os citavam frequentemente. De fato, Julius Streicher (nazista), argumentou durante sua defesa no julgamento de Nuremberg que nunca havia dito nada sobre os judeus que Martinho Lutero não tivesse dito 400 anos antes”. Alguns historiadores consideram Lutero o primeiro autor a delinear o anti-semitismo moderno.

Contra toda esta visão, o teólogo Johannes Wallmann escreve que o tratado não teve nenhuma continuidade da influência na Alemanha, e não foi de fato basicamente ignorado durante os séculos 18 e 19. Hans Hillerbrand argumenta que concentrar-se no papel de Lutero no desenvolvimento do anti-semitismo alemão é subestimar "a mais grande peculiaridade da história alemã.". O historiador escocês Niall Ferguson, autor The War of the World seu trabalho de 2006, observa que aos anos 1930 os Judeus da Alemanha estiveram entre os mais integrados na Europa.

Os cristãos luteranos afirmam a Igreja Luterana tem esse nome em homenagem de seu mais famoso líder, porém não acata todos os escritos teológicos de Lutero, principalmente os escritos que atacam os judeus. Desde os anos 1980, alguns órgãos daIgreja Luterana formalmente denunciaram e dissociaram-se dos escritos de Lutero sobre os judeus. Em Novembro de 1998, no 60° aniversário de Kristallnacht, a Igreja Luterana da Baviera emitiu uma afirmação: "é imperativo para a Igreja Luterana, que sabe que é endividada ao trabalho e a tradição de Martinho Lutero, de levar a sério também as suas declarações anti-judaicas, reconhece a sua função teológica, e reflete nas suas consequências. Temos que nos distanciarmos de cada [expressão de] antissemitismo na teologia Luterana."


Referências

  1. Luther, MartinOn the Jews and Their Lies, 154, 167, 229, cited in Michael, Robert. Holy Hatred: Christianity, Antisemitism, and the Holocaust. New York: Palgrave Macmillan, 2006, p. 111.
  2. Obermann, HeikoLuthers Werke. Erlangen 1854, 32:282, 298, in Grisar, Hartmann. Luther. St. Louis 1915, 4:286 and 5:406, cited in Michael, Robert. Holy Hatred: Christianity, Antisemitism, and the Holocaust. New York: Palgrave Macmillan, 2006, p. 113.
  3. Michael, RobertHoly Hatred: Christianity, Antisemitism, and the Holocaust. New York: Palgrave Macmillan, 2006, p. 112.
  4. Michael, Robert. "Luther, Luther Scholars, and the Jews," Encounter 46:4, (Autumn 1985), p. 342.
  5. Michael, Robert. "Luther, Luther Scholars, and the Jews," Encounter 46:4, (Autumn 1985), p. 343.
  6. Luther, MartinOn the Jews and Their Lies, Trans. Martin H. Bertram, in Luther's Works. (Philadelphia: Fortress Press, 1971).
  7. Luther, MartinOn the Jews and Their Lies, cited in Robert Michael. "Luther, Luther Scholars, and the Jews," Encounter 46 (Autumn 1985) No. 4:343-344.
  8. (’Luther’s Works,’ Pelikan, Vol. XX, pp. 2230).
  9. (’About the Jews and Their Lies,’ citado em O’Hare, in ‘The Facts About Luther, TAN Books, 1987, p. 290).
  10. (Martinho Lutero: Concerning the Jews and their lies [A respeito dos judeus e suas mentiras], reimpresso em Talmage, Disputation and Dialogue, pp. 34-36.)
  11. Ellis, Marc HHitler and the Holocaust, Christian Anti-Semitism", Baylor University Center for American and Jewish Studies, Spring 2004, slide 14. Also see Nuremberg Trial Proceedings, Vol. 12, p. 318, Avalon Project, Yale Law School, April 19, 1946.
  12. (Hart, Michael H, pág 174)
  13. (Adolf Hitler: Mein Kampf, p. 213)
  14. (Dennis Prager e Joseph Telushkin: Why the Jews? The reason for anti-Semitism [Por que os Judeus: A causa do anti-semitismo] (Nova York: Simon & Shuster, 1983), p. 107.)
  15. Wallmann, Johannes. "The Reception of Luther's Writings on the Jews from the Reformation to the End of the 19th Century",Lutheran Quarterly, n.s. 1, Spring 1987, 1:72-97.
  16. Hillerbrand, Hans J. "Martin Luther," Encyclopaedia Britannica, 2007.
  17. "Christians and Jews: A Declaration of the Lutheran Church of Bavaria", November 24, 1998, also printed in Freiburger Rundbrief, 6:3 (1999), pp.191-197. É bem conhecido o discurso de Hitler, nos meios neo-luteranos, em que faz reverência a Lutero:"Luther war ein großer Mann, ein Riese. Mit einem Ruck durchbrach er die Dämmerung, sah den Juden, wie wir ihn erst heute zu sehen beginnen". (Lutero foi um grande homem, um gigante. Com uma pressão ele partiu ao meio o Crepúsculo; ele viu os judeus do modo que hoje começamos a ver). For other statements from Lutheran bodies, see:
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